Expresso de Balsemão descarrila, se descarrila…

Expresso só mesmo no iPad... Na banca, o jornal de Balsemão está a perder crédito

Adiados que estão os planos para o TGV, o Expresso de Balsemão também descarrila. E descarrila bem, como não já não fazia há muitos anos. Foram menos de 100 mil (91 mil, um valente tombo de 13,3% face aos primeiros dois meses de 2010) os jornais semanais vendidos em banca pelo ardina de Carnaxide, em Janeiro e Fevereiro deste ano.  Mesmo a circulação média paga está a 872 leitores de baixar a fasquia dos 100 mil.

Nas vendas em banca Balsemão também tem cada vez menos Visão (o que pode ajudar a explicar o descarrilamento do Expresso). A revista  perdeu 22,6%, o que configura já um caso de miopia grave…

Pior que o Expresso descendente, a Visão de Balsemão e restantes jornais cá do burgo só mesmo o Sol do Saraiva que perdeu 60,3% do seu brilho (venda em banca) e já só ilumina o espírito mediático de 34.139 leitores.

CM sempre a subir

Em contra-ciclo com a queda generalizada dos principais merdia portugueses só duas honrosas excepções.  O Correio da Manhã é o único generalista com vendas a subir nos dois primeiros meses de 2011. E a contrariar a tendência geral de queda dos merdia portugueses está também o Diário Económico, que ganha assim o seu campeonato particular com o Jornal de Negócios, uma contenda que há pouco tempo gerou troca azeda de palavras entre os  directores das duas publicações… uma discussão de merdia, como comentei na altura.

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